Ocorreram nos dias 13, 14, 15, 16 de junho as primeiras oficinas tutoriais do Projeto Saúde em Rede nas unidades laboratório de Venda Nova: CS Paraúna e CEM/CAM-VN. Estas oficinas foram realizadas na Escola Municipal Pedro Guerra com a participação de todos os profissionais das referidas unidades.
As oficinas iniciaram com uma apresentação de cada trabalhador, tendo sido solicitado que dissesse, em uma palavra, uma qualidade que identificasse em si para o trabalho em equipe e uma expectativa com o Projeto Saúde em Rede. Estes relatos foram registrados em cartolina e foram resgatados ao final.
Depois, foi exibido um curta metragem de animação chamado Piper, sobre um filhote de pássaro que tem que aprender a conquistar seu próprio alimento e que traz reflexões sobre o processo de aprendizagem e, nesse momento, foi contextualizado com a aprendizagem no trabalho em saúde.
Em seguida, foi feita a apresentação do Projeto Saúde em Rede através de slides, contemplando os objetivos e pressupostos teórico-metodológicos.
A seguir, houve uma discussão sobre Educação Permanente em Saúde e Educação Continuada, abordando as diferenças e semelhanças entre elas, e situando as oficinas tutoriais no campo da Educação Permanente em Saúde, contempladas pelo PROEP, e os cursos curtos como momentos de Educação Continuada.
Após um momento de pausa para o lanche, foi realizado o exercício da Máquina Registradora, que provocou reflexões sobre os prejuízos das suposições quando não se tem todas as informações e como o consenso melhora o resultado final. Abrindo-se, então, para um momento de escuta em que os profissionais pudessem colocar o trabalho em análise. Levantando-se os desafios e motivações pessoais da equipe.
Foi levantado como ponto em comum entre as turmas, a necessidade prioritária de discutir e aprimorar a comunicação intra e interequipes, os alinhamentos dos processos e fluxos das unidades, bem como a necessidade de aproximação entre a unidade especializada e a APS para que ocorra uma integração eficiente e efetiva de fato.
No final, foi exibido um outro curta-metragem de animação chamado O Farol da Responsabilidade, sobre um faroleiro tendo que consertar a lâmpada do farol na iminência da colisão de um navio que ameaçava a cidade. O curta trata sobre a responsabilidade de todos no trabalho em equipe. Foi apresentado um panorama das características da equipe de cada unidade através do Mapa Pessoal, contextualizando com as qualidades levantadas pelos trabalhadores no exercício de resgatar com os participantes a potência de todos para o trabalho em equipe e em rede.
As avaliações do momento vivenciado foram positivas por todos que participaram do processo, entendendo que estes encontros/reencontros são momentos de escuta qualificada, desvelando situações que precisam de intervenções, melhorando o processo de trabalho e, consequentemente, a assistência em saúde. Estes espaços permitem que o sujeito exerça seu protagonismo na construção coletiva do SUS-BH.
As oficinas iniciaram com uma apresentação de cada trabalhador, tendo sido solicitado que dissesse, em uma palavra, uma qualidade que identificasse em si para o trabalho em equipe e uma expectativa com o Projeto Saúde em Rede. Estes relatos foram registrados em cartolina e foram resgatados ao final.
Depois, foi exibido um curta metragem de animação chamado Piper, sobre um filhote de pássaro que tem que aprender a conquistar seu próprio alimento e que traz reflexões sobre o processo de aprendizagem e, nesse momento, foi contextualizado com a aprendizagem no trabalho em saúde.
Em seguida, foi feita a apresentação do Projeto Saúde em Rede através de slides, contemplando os objetivos e pressupostos teórico-metodológicos.
A seguir, houve uma discussão sobre Educação Permanente em Saúde e Educação Continuada, abordando as diferenças e semelhanças entre elas, e situando as oficinas tutoriais no campo da Educação Permanente em Saúde, contempladas pelo PROEP, e os cursos curtos como momentos de Educação Continuada.
Após um momento de pausa para o lanche, foi realizado o exercício da Máquina Registradora, que provocou reflexões sobre os prejuízos das suposições quando não se tem todas as informações e como o consenso melhora o resultado final. Abrindo-se, então, para um momento de escuta em que os profissionais pudessem colocar o trabalho em análise. Levantando-se os desafios e motivações pessoais da equipe.
Foi levantado como ponto em comum entre as turmas, a necessidade prioritária de discutir e aprimorar a comunicação intra e interequipes, os alinhamentos dos processos e fluxos das unidades, bem como a necessidade de aproximação entre a unidade especializada e a APS para que ocorra uma integração eficiente e efetiva de fato.
No final, foi exibido um outro curta-metragem de animação chamado O Farol da Responsabilidade, sobre um faroleiro tendo que consertar a lâmpada do farol na iminência da colisão de um navio que ameaçava a cidade. O curta trata sobre a responsabilidade de todos no trabalho em equipe. Foi apresentado um panorama das características da equipe de cada unidade através do Mapa Pessoal, contextualizando com as qualidades levantadas pelos trabalhadores no exercício de resgatar com os participantes a potência de todos para o trabalho em equipe e em rede.
As avaliações do momento vivenciado foram positivas por todos que participaram do processo, entendendo que estes encontros/reencontros são momentos de escuta qualificada, desvelando situações que precisam de intervenções, melhorando o processo de trabalho e, consequentemente, a assistência em saúde. Estes espaços permitem que o sujeito exerça seu protagonismo na construção coletiva do SUS-BH.