Memorial da Oficina 5

Memorial da Oficina 5

por FERNANDA FRANCA MARQUES . -
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Memorial da Oficina 5 do Projeto Saúde em Rede
As turmas da Oficina 5 do Projeto Saúde em Rede do Centro de Saúde Alameda dos Ipês, Centro de Saúde Rio Branco e Centro de Especialidades Odontológicas de Venda Nova, aconteceram na sala multiuso do Centro de Saúde Rio Branco e teve a seguinte organização na distribuição das turmas: 

Foram responsáveis pela condução das oficinas:

  • Alex Veloso Mendes – gerente do Centro de Saúde Alameda dos Ipês

  • Aline de Fatima Gaspardine - gerente do Centro de Especialidades Odontológicas VN

  • Aryane Santos – RT da GAERE VN e apoiadora das unidades

  • Fernanda França Marques – gerente do Centro de Saúde Rio Branco

  • Lilian Oliveira de Souza Rocha – RT da GAERE VN e apoiadora das unidades



Iniciamos a oficina com a apresentação do tema e dos objetivos da mesma em uma apresentação:


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Em seguida apresentamos o vídeo “trabalho padronizado e melhoria contínua das formigas”. Este vídeo demonstra como a criatividade e a inovação poderão aumentar a produtividade com menos esforços empreendidos. Depois refletimos com todos os presentes, as vantagens de ter procedimentos de trabalho balanceados que tornam os processos mais consistentes e robustos, além de organizar e sistematizar o conhecimento de todos e reverter em benefícios para os usuários do serviço. No vídeo percebemos o quanto é importante não só trabalhar em equipe mas, também estar “aberto” às mudanças que podem ser propostas por qualquer integrante. Nas turmas os presentes citaram exemplos de mudanças pequenas mas, que fazem diferença nos processos de trabalho da unidade e da importância de todos se envolverem de forma efetiva.  


Depois, dividimos os presentes em 03 grupos para fazer o “Jogo da Trilha” e explicamos as regras do mesmo:


  • Cada grupo vai eleger um representante para ser o jogador e outro para ler as instruções das casas que seu jogador cair.

  • Cada jogador e respectivo grupo, irá representar uma pessoa com demandas diferentes para os serviços.

  • Cada jogador poderá rolar o dado, por uma vez, em cada rodada, exceto nos casos que a casa solicitar que fique a rodada sem jogar, passando a vez para o próximo jogador.

  • Cada jogador, a partir de sua situação de saúde, terá situações diferentes em cada casa a partir do momento que acessar o serviço, podendo acelerar ou retardar sua chegada.

  • A partir do momento que o primeiro jogador chegar no final encerra-se o jogo.

  • O restante do grupo terá papel importante no apoio ao jogador e de ficar bem atento às situações que vão surgindo no percurso da pessoa, pois elas serão ponto importante para reflexão em toda a oficina. 


No final de cada jogo conversamos com os grupos lembrando que as casas de 1 a 6 diziam respeito às barreiras de acesso do território, ou seja, da casa até o serviço de saúde, as casas de 7 a 12 diziam respeito às barreiras dentro dos serviços na parte relativa a pré recepção e recepção e as casas de 13 a 17 sobre o atendimento em si e os seus possíveis desfechos.


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Refletimos também sobre as “barreiras de acesso” enfrentadas pelos pacientes. Lembramos que algumas são de governabilidade da equipe local mas, outras não temos como atuar. Conversamos sobre como a comunicação assertiva e não violenta pode facilitar o acesso dos usuários.


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Os mesmos grupos se reuniram e fizeram a atividade da cruzadinha com o objetivo de refletir sobre vários conceitos que dizem respeito ao “Acesso” dos usuários ao serviço. Posteriormente foi realizada a correção da atividade de modo coletivo.  

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Depois, cada grupo respondeu duas perguntas sobre como o trabalho da unidade dificulta ou facilita o acesso a um cuidado efetivo e levantaram propostas potentes dentro da governabilidade local, para melhorar o acesso. Foi um momento muito rico de troca de saberes onde todos tiveram a oportunidade de refletir sobre “as nossas barreiras de acesso” e dar a sua opinião sobre como inovar na organização dos fluxos internos. Os responsáveis pela condução da Oficina fizeram as complementações necessárias e esclareceram as dúvidas.

       

Para finalizar, fizemos uma reflexão com o grupo após a exibição do vídeo “Atendimento de Qualidade - Posto Shell” que conta como pequenas atitudes no trabalho podem impactar ou mudar o dia dos clientes, seja de forma positiva ou negativa. Entregamos também a lembrancinha para os presentes explicando que no Japão surgiu uma tendência porque notaram que o nome do “KitKat” soava parecido à palavra japonesa “kitto katsu” (“você superará”) e passaram a presentear-se com a barra, como símbolo de boa sorte para superar as provações e este era o desejo do grupo condutor que juntos vamos vencer as dificuldades do acesso.


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