Memorial Oficina 3
A Oficina 3 foi realizada em dois momentos, Oficina 3.1 e Oficina 3.2, para uma melhor compreensão dos conceitos, análise e aprofundamento do Tema: Território e População, abordando diferentes dispositivos e ferramentas em cada momento.
Foram trabalhados nas Oficinas:
● Sentido do conceito ampliado de território e vínculo;
● Abordagem do conceito de território e vínculo;
● Dispositivos para conhecer o território;
● Dispositivos de vinculação.
A Oficina 3.1 iniciou com uma devolutiva das questões levantadas pelo grupo de trabalhadores nas Oficinas 1 e 2, com a apresentação do consolidado das questões-problemas, propostas de intervenção e avanços durante o período de dispersão, resgatando a oportunidade que as equipes tiveram de conversar sobre seus incômodos e desencontros e a importância da educação permanente em saúde, utilizando a metodologia da análise e construção coletiva do trabalho, fazendo link com os objetivos da Oficina 3.1:
● Ampliar o conceito de território, discutindo suas dimensões.
● Refletir sobre os vínculos com a população e os territórios nas perspectivas da APS e AAE (e de toda a rede complementar), fortalecendo a apropriação de dispositivos para operar e interagir com os territórios.
● Abordar os conceitos de cuidado, atenção e assistência.
● Compreender a gestão de base populacional.
Ao final da Oficina 3.1, a maioria dos participantes concluiu que os objetivos foram alcançados e consideraram como positivo o momento vivido.
Compreenderam que conceitos e diretrizes são os norteadores das nossas ações e que, via de regra, não mudam, enquanto os dispositivos e ferramentas nos auxiliam a colocar em prática os conceitos e diretrizes e podem ser mudados/ajustados (ex: protocolos).
Como atividade de dispersão, as respectivas equipes do CSCB e CEM-O se reuniram em colegiado gestor ampliado para discussão do tema e confecção de um Catálogo de Serviços existentes no território, que contribuem para a saúde da população (ex: quadras, igrejas, ONGs, grupos operativos, etc), refletindo:
Em que sentido o conceito de território nos ajuda a prestar cuidado?
O tema Território e População teve continuidade na Oficina 3.2, quando foram trabalhadas algumas ferramentas disponíveis no SUS-BH que auxiliam a colocar em prática os conceitos e diretrizes referentes ao território, para a prestação do cuidado e assistência à saúde adequados.
A oficina 3.2 ocorreu nos dias 18 de outubro (tarde) e 19 (manhã), nas unidades laboratório, e teve como tema: Território e População, o mesmo trabalhado na oficina 3.1, sendo portanto continuidade desse primeiro momento. Participaram da oficina 41 pessoas no primeiro dia e 38 no segundo dia.
O enfoque dado foi sobre os dispositivos disponíveis para se trabalhar com a população e o território, tendo como objetivo:
● Fortalecer a apropriação de dispositivos para se operar e interagir com os territórios;
● Avaliar a utilização dos dispositivos de articulação das ações do território;
● Compreender a gestão de base populacional.
O primeiro momento da oficina foi uma devolutiva sobre os avanços observados entre a oficina 3.1 e 3.2, contemplando os de nível mais macro (SMSA e DRES) e os que envolvem as unidades laboratório.
Os principais pontos discutidos na oficina 3.2 foram:
● Importância de divulgar o trabalho da APS: divulgação através das mídias que alcançam o grande público, sala de espera na unidade, sensibilização do usuário sobre a importância do controle social para garantia e melhora de acesso e financiamento.
● Sensibilizar o usuário em relação a importância de portar o documento de identidade em mãos, facilitando a conferência dos dados pessoais;
● Localizar e sanar as duplicidades de cadastro;
● A porta de entrada da unidade tem a missão de identificar e corrigir falhas de cadastro;
● Necessidade de atualização dos dados relacionados à área de ocupação Vila Esperança.
● Discussão sobre as dificuldades do sistema relacionadas ao cadastro de usuários de outras nacionalidades. Já de conhecimento da ASTIS.
● A apresentação sobre o cadastro suscitou a necessidade de aprofundamento nos temas relacionados ao Previne Brasil e gerou como pactuação a organização de uma oficina posterior sobre o tema para profissionais da UBS.
● Necessidade de treinamento da equipe da vacina para registros mais consistentes relacionados ao histórico de vacinas.
● Conceitos mencionados: autocuidado, corresponsabilização do cuidado, educação em saúde.
● Os registros ainda podem ser melhor realizados.
Como atividade de dispersão ficou a continuidade do levantamento dos equipamentos do território vinculados e não vinculados à PBH, tais como ONG’s, grupos operativos, quadras, entre outros, que auxiliam na prestação do cuidado à população.
O desenvolvimento mais detalhado das Oficinas 3.1 e 3.2 está descrito no Memorial em anexo.
Foram trabalhados nas Oficinas:
● Sentido do conceito ampliado de território e vínculo;
● Abordagem do conceito de território e vínculo;
● Dispositivos para conhecer o território;
● Dispositivos de vinculação.
A Oficina 3.1 iniciou com uma devolutiva das questões levantadas pelo grupo de trabalhadores nas Oficinas 1 e 2, com a apresentação do consolidado das questões-problemas, propostas de intervenção e avanços durante o período de dispersão, resgatando a oportunidade que as equipes tiveram de conversar sobre seus incômodos e desencontros e a importância da educação permanente em saúde, utilizando a metodologia da análise e construção coletiva do trabalho, fazendo link com os objetivos da Oficina 3.1:
● Ampliar o conceito de território, discutindo suas dimensões.
● Refletir sobre os vínculos com a população e os territórios nas perspectivas da APS e AAE (e de toda a rede complementar), fortalecendo a apropriação de dispositivos para operar e interagir com os territórios.
● Abordar os conceitos de cuidado, atenção e assistência.
● Compreender a gestão de base populacional.
Ao final da Oficina 3.1, a maioria dos participantes concluiu que os objetivos foram alcançados e consideraram como positivo o momento vivido.
Compreenderam que conceitos e diretrizes são os norteadores das nossas ações e que, via de regra, não mudam, enquanto os dispositivos e ferramentas nos auxiliam a colocar em prática os conceitos e diretrizes e podem ser mudados/ajustados (ex: protocolos).
Como atividade de dispersão, as respectivas equipes do CSCB e CEM-O se reuniram em colegiado gestor ampliado para discussão do tema e confecção de um Catálogo de Serviços existentes no território, que contribuem para a saúde da população (ex: quadras, igrejas, ONGs, grupos operativos, etc), refletindo:
Em que sentido o conceito de território nos ajuda a prestar cuidado?
O tema Território e População teve continuidade na Oficina 3.2, quando foram trabalhadas algumas ferramentas disponíveis no SUS-BH que auxiliam a colocar em prática os conceitos e diretrizes referentes ao território, para a prestação do cuidado e assistência à saúde adequados.
A oficina 3.2 ocorreu nos dias 18 de outubro (tarde) e 19 (manhã), nas unidades laboratório, e teve como tema: Território e População, o mesmo trabalhado na oficina 3.1, sendo portanto continuidade desse primeiro momento. Participaram da oficina 41 pessoas no primeiro dia e 38 no segundo dia.
O enfoque dado foi sobre os dispositivos disponíveis para se trabalhar com a população e o território, tendo como objetivo:
● Fortalecer a apropriação de dispositivos para se operar e interagir com os territórios;
● Avaliar a utilização dos dispositivos de articulação das ações do território;
● Compreender a gestão de base populacional.
O primeiro momento da oficina foi uma devolutiva sobre os avanços observados entre a oficina 3.1 e 3.2, contemplando os de nível mais macro (SMSA e DRES) e os que envolvem as unidades laboratório.
Os principais pontos discutidos na oficina 3.2 foram:
● Importância de divulgar o trabalho da APS: divulgação através das mídias que alcançam o grande público, sala de espera na unidade, sensibilização do usuário sobre a importância do controle social para garantia e melhora de acesso e financiamento.
● Sensibilizar o usuário em relação a importância de portar o documento de identidade em mãos, facilitando a conferência dos dados pessoais;
● Localizar e sanar as duplicidades de cadastro;
● A porta de entrada da unidade tem a missão de identificar e corrigir falhas de cadastro;
● Necessidade de atualização dos dados relacionados à área de ocupação Vila Esperança.
● Discussão sobre as dificuldades do sistema relacionadas ao cadastro de usuários de outras nacionalidades. Já de conhecimento da ASTIS.
● A apresentação sobre o cadastro suscitou a necessidade de aprofundamento nos temas relacionados ao Previne Brasil e gerou como pactuação a organização de uma oficina posterior sobre o tema para profissionais da UBS.
● Necessidade de treinamento da equipe da vacina para registros mais consistentes relacionados ao histórico de vacinas.
● Conceitos mencionados: autocuidado, corresponsabilização do cuidado, educação em saúde.
● Os registros ainda podem ser melhor realizados.
Como atividade de dispersão ficou a continuidade do levantamento dos equipamentos do território vinculados e não vinculados à PBH, tais como ONG’s, grupos operativos, quadras, entre outros, que auxiliam na prestação do cuidado à população.
O desenvolvimento mais detalhado das Oficinas 3.1 e 3.2 está descrito no Memorial em anexo.