Memorial oficina 02

Memorial oficina 02

por FABIO ALEXANDRE SEMINATTI . -
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Gerente: Fábio Alexandre Seminatti
Facilitador: Viviane Carneiro
Apoiador: Daniela Malacco E Lourdes

As oficinas locais aconteceram nos dias 25/10, 26/10 e 31/10/2023.

Inicialmente retomamos as participantes as abordagens da oficina 01, que tiveram os temas “Trabalho em equipe e Educação Permanete”.

Apresentamos os principal problemas apontados, um sucinto resumo das falas e o planejamento realizado a partir dos problemas apontados, tais como fortalecimento do Colegiado Gestor, o matriciamento e as Reuniões com os Auxiliares de enfermagem. 

Passamos para a apresentação da oficinia 02 e logo após iniciamos as dinâmicas do Barco. Após a Dinâmica do barco passamos às discussões consolidando as discussões de grupo, focando na importância da comunicação e trabalho em equipe.

Após iniciamos a atividade novamente em grupo, analisando as situações problema e as relacionando com os conceitos: Apoio Matricial, Autonomia, Protagonismo, Gestão Participativa e Cogestão, Trabalho como encontro, Comunicação, Escuta Humanizada= Sobre o tipo de escuta que produz sujeito e Humanização e Politica Nacional de Humanização.

Em todos os momentos de discussões durante a oficina dois, aparecera as seguintes observações:

·        Ofertar informação completa pode evitar violência.

 

·        Necessidade de melhorar a comunicação com o Cersam.

·        Equipe não apoia nem a agressão do usuário ao trabalhador e nem do trabalhador ao usuário.

·        Tipo de resposta altera ainda mais a agressividade ao trabalhador.

·        Necessidade em emitir duas vias da consulta da guia da consulta especializada.

·        Necessidade de uma comunicação efetiva dos planos de ações .

·        Trabalhador protagonista das ações.

·        Melhorar a vivência entre os profissionais do Cersam e CS.

·        Ter cuidado com a leitura para ter a informação correta.

·        Tudo na vida é relativo, isso leva ao entendimento diverso da comunicação entre os indivíduos.

·        Capacitar a equipe para identificar situação de violência, definir códigos, cartazes. Comunicação que indique uma possível situação de urgência.

·        Conscientizar o usuário da chegada. Sem necessidade de muita antecedência.

·        Acolhimento humanizado na pré recepção e demais locais.

·        Sempre vamos precisar falar da violência.

·        Não temos respeito e segurança do usuário. Acesso livre a qualquer sala ou setor.

·        Como se comportar em caso de possível agressão.

·        Curso de Comunicação não verbal com Joao do Cersam.

·        Fila muito grande no encaminhamento as especializadas. Mesma fala entre todos.

·        Paciente protagonista do seu próprio cuidado.